terça-feira, 20 de março de 2012

ESPECIAL : Amor, estranho amor. Prefeitura e Sport Club Atibaia Parte I



Prefeitura da Estância de Atibaia e Sport Club Atibaia, um relacionamento no minímo conturbado desde o início.

Em meados de 2005, pela falta de um clube profissional no futebol, e por ter um certo apoio popular e de parte da bancada dos vereadores, a prefeitura da cidade resolveu “criar” um clube profissional. No mesmo ano, nasceu o Sport Club Atibaia. Tendo suas cores o laranja e o branco, o mascote um Falcão.
Pronto, todo mundo feliz e contente, até que iniciou-se o campeonato.
Um time abandonado, a margem do que havia sido prometido, um primeiro ano de uma verdadeira várzea e o que a prefeitura mais queria, era que o campeonato acabasse logo.
Salários atrasados, abandono por parte da prefeitura foram os principais problemas enfrentados em 2006.


Um ano pra se esquecer, o que muitos já imaginavam, era que o time, após fiascos e goleadas seria fechado. Sem apoio local, sem apoio do quem criou o clube, sem interesse de empresários locais, o caminho do Falcão parecia obscuro e cruel.
Um fim seria inevitável.
Eis que surge um cidadão, de não muito longe, e com ideias totais contrárias as que se tomavam em Atibaia. Um sindicalista, de nome Cidão, da cidade de São Caetano do Sul.


Cidão chegou, assumiu o time, perto da estréia do campeonato, fez de tudo, correu atrás de tudo que era necessário para que o time disputasse o campeonato.
Conseguiu, e neste mesmo ano, o time teve seu melhor desempenho, quase conseguiu o acesso, foi por pouco.


Mas adentro do ocorrido, todos pensam, e o que a prefeitura tem a ver com isso agora?
Depois de abandonar, esquecer e deixar o time ao relento, o clube se reencontrou com Cidão e seus comandados. Entrou no eixo. O público foi aumentando, a cidade foi acolhendo o time, os empresários foram crescendo os olhos, pois o time era comentado na cidade, aí, nossos queridos políticos, quiseram se criar no clube, sejam se associando ou se tornando visualizados nos dias de jogos.


Pensando que a população, não teria ou não saberia que eles, abandonaram o clube e que o sindicalista Cidão, tomou conta. O povo sempre gostou muito de Cidão em Atibaia.
É uma figura carismática.
Percebendo que a própria população não gostava de figuras políticas se aproveitando da imagem do Atibaia e se fazendo presentes nas partidas, Cidão, que também é político mas em São Caetano do Sul, tomou um atitude.
Fez com que as politicagens ficassem do lado de fora dos portões azuis do Salvador Russani.
Algo que irritou os homens fortes de Atibaia.


Aí começa mais uma batalha, que vamos ver a partir da parte II, que sera exibida no dia 22/03 (quarta-feira).

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